O amor é uma prenda que se dá e recebe com uma fita vermelha de desejo e paixão.
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Fita que ata emoções, que se desprendem em impressões rubras e vivas de vontades conjugadas.
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Por vezes, as palavras são ondas, que pensamos domar. Como visóes, que o amanhecer trouxe.
Nas minhas estás. Amo-te.
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Indomável e insubmissas como o mar, nessa doce prisão: Amo-te, a ti. Liberta. Constante.
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E continuo a amar-te, em cada amanhecer, em cada tarde e noite.
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17 e 19/07/2009
Fotografia: Nelson Perez
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